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terça-feira, agosto 18, 2009

My blood- Capitulo 1

Capitulo – 1
Inicio das Aulas, Inverno.

Dia 16 de Janeiro, é o inicio das aulas na simples e pacata vila: Sant Rose.
Como é pacata nada acontece aqui.
Mesmo sendo pequena, a vila Sant Rose tem muitos habitantes, uma vila onde todo mundo conhece todo mundo, os avós se conhecem, todo mundo é amigo de infância como é uma vila pequena e estão em busca do progresso, todos os que saem da cidade e se formam profissionalmente voltam para a vila para por seus serviços em pratica. Ninguém passa fome na cidade, ao contrario das grandes metrópoles, onde só tem gente vagabunda, toda a pessoa da vila tem um sonho de ter uma carreira bem sucedida profissionalmente, o que significa é que nessa cidade, todos têm condição de comprar as coisas, não são esnobes, nem metidos e nem frescos, pessoas normais com vidas normais amores normais... O que foi que eu acabei de disser? Alguém me de uma panelada na cabeça! Na verdade nem tudo é normal nessa pacata vila... a vila Sant Rose tem uma ordem climática muito, mas muito esquisita. Vive no inverno, o Maximo que o verão pode chegar à vila, é deixar o céu brilhando, sem mandar raios de sol, mais deixar as nuvens escondendo o sol, como se os moradores morassem uma um lugar onde o seu é feito de leves e bonitas e engraçadas bolinhas de algodão claras. Mas, como estamos no inverno mesmo, você não terá que ver uma paisagem tão linda, em uma historia tão sombria e romântica, na verdade como é inverno o céu fica quase a mesma coisa, só que com duas diferenças, as bolinhas de algodão não são clarinhas como neve, continuam sendo bolinhas fofas mais meio acinzentadas, como se as nuvens tivessem limpado alguma coisa suja de graxa, ou algum arquivo velho da sala de algum velho.
Pois então nossa historia começa no meio de uma trilha que vem de uma casa grande, toda pintada em verde, bem aberta com no mínimo 17 janelas, uma garagem vazia, e uma empregada de cabelo curto com aparência jovial, cabelos ruivos bem claros, quase rosa, a trilha com marcas de pneus de carros, não é grudenta, não tem lama, é uma trilha feita com varias pedrinhas de seixo, como se uma pessoa estivesse passado lá jogando uma, duas, três ou quatro sacas de seixo e logo depois uma pessoa com uma maquina deixando todos os seixos bem grudadinhos no chão. Pela pequena trilha, uma figura magra, pálida, de cabelos loiros com um toque de ruivo, aparece caminhando, em um ritmo não muito lento mais também não muito rápido, também não muito normal, no mino formal, como se uma bailarina estivesse ensaiando o “lago dos cisnes” enquanto anda, é uma garota, no mínimo bonita, de olhos castanho bem claro, quase um amarelo, olhos não muito grandes, nem muito pequenos, olhos de princesa, não de menina mimada, mais de menina inteligente e bonita ao mesmo tempo, com uma estilo esportista, uma camiseta de zíper com capuz preta, por baixo da camiseta capuz, uma outra camiseta não muito decotada, lilás escuro, e uma sai de pregas de mais ou menos um palmo e meio também lilás, com meias listradas de duas tonalidades de lilás, um lilás claro, e um escuro, acima do belo joelho 3 dedos, calçando uma sapatilha estilo oriental preta, em seu pescoço uma espécie de coleira com um pingente do tamanho de 3 dedos adultos também lilás de aço com uma cruzinha cravada.
De repente outra figura magra e também pálida, mais baixa, e com uma beleza de infantil, com os mesmos olhos da mais alta, vestida de um conjuntinho juvenil, uma blusinha com pouco decote, verde clarinho, e uma bermuda justa de um tom de verde escuro, sai de dentro da floresta gritando:
-Stella, Stella! Viu um esquilo por aqui?- diz ela com uma ansiedade de uma criança de cinco anos.
-Marie, a mamãe já disse para não cassar de dia – Stella abaixa a cabeça respira fundo e continua o sermão - é muito perigoso se alguém te ver...- diz ela com um tom de repreensão com certeza são irmãs.
Marie se acalma. E também andando no mesmo ritmo, da irmã mais com um pingo não muito leve de ansiedade. As duas pareciam que iam pra escola, e vão mesmo, quando saíram da trilha andaram por uma longa calçada e se dirigiram para um belo campus escolar, Marie começou a pular, e com uma alegria meio estranha, dizendo:
-Ai Stella, é bom voltarmos as aulas, agora na sétima serie eu vou fazer novos amigos – seus olhos lagrimara - e andar com mais gente, e...- de repente Stella a interrompe mostrando com a mão seu dedo indicador direito para Marie:
- Olha, Marie é difícil a gente vim pra escola, então não fica agindo assim – sua voz ficou densa - não queremos chamar atenção, mais quero fazer amigos e...- de repente Marie também interrompeu Stella:
- Então queremos a mesma coisa sua loirinha, gótica - disse ela rindo – Vamos indo – disse ela séria, estranhamente, novamente gritando Marie falou – Sai da frente que atrás vem gente – Marie segurou o pulso Stella e a puxou com força correndo até a escola.
As duas atravessaram o estacionamento do colégio, muitos carros bonitos, um preto muito bonito mais o que mais chamou a atenção de Stella foi uma carro Sedan pequeno e confortável, muito parecido com o carro do detetive do filme: “A pantera cor-de-rosa”. Stella ficou curiosa, quem será o dono daquele bonito carro? Ela se perguntou.
O processo de tentar achar a sala do primeiro horário não foi muito difícil para Stella, parecia que ela estava acostumada, sua primeira aula era de Historia. Um grupo muito alegre estava no fundo da sala, todos comemorando, se abrasando, rindo aqui foi estranho pra Stella, ela não sabia que podia encontrar tanta alegria em uma vila tão sombria. Então uma figura adulta meio gordinha com uma aparência serena bateu na porta da sala, era uma mulher, Stella ficou de pé, ela olhou com atenção para lado esquerdo do peito da moça e enxergou um crachá em seu peito escrito:
“Coordenadora, Jill Oliveira”
Stella ficou seria, a mulher trouxe com ela uma caixinha que aparentemente estava com alguma coisa. Até a mulher começar a falar em voz alta:
-Olá alunos de primeiro ano – disse ela sorridente e serena – Bem... como de costume vocês escolheriam as pessoas com quem sentar – ela deu um sorriso para Stella – Aqui dentro desta caixa está o nome de todos os alunos da sala – disse ela balançando a caixa – eu vou puxar o nome de dois alunos e eles terão que sentar juntos durante as aulas – disse ela de repente mais serena com um ar de sarcasmo, imagina se você tivesse que sentar no lado de seu maior inimigo durante uma hora e meia? – pois bem, vou puxar os primeiros nomes – ela meteu a mão dentro da caixa e puxou dois papeis, colocou o óculos que estava pendurado em seu pescoço em seu rosto e disse – Adriana e Marcelo! – atrás de Stella uma menina e um garoto obviamente Adriana e Marcelo abrasaram-se, para Stella não importaria com quem ela senta-se o povo da vila Sant Rose é muito alegre pra Stella. A mulher meteu a mãe na caixa e olhou alegremente para Stella, Stella estranhou o jeito da mulher tem algum tipo de fixação por ela, Stella era pálida como todo mundo não tinha nada a não ser o cabelo e os olhos que chamassem a atenção de alguma outra pessoa. A mulher tirou a mão da caixinha novamente e disse os nomes – Stella e Klaus – Stella entrou em um momento de paralisia, “quem será esse tal de Klaus?” perguntou-se ela, ele estava na sala? Desse momento em diante, Stella desligou-se da sala e das conversas dos outros... até a voz da senhora simpática, mudou na cabeça de Stella não dizia mais os nomes dos alunos, dizia apenas os nomes “Fulano e Cifrano” então uma sirene alta tocou e Stella acordou de seu momento de devaneio.
A senhora continuou a falar alto.
- Pessoal a aula irá começar daqui a 30 minutos, para quem não tomou café da manhã em casa com medo de se atrasar, café com torradas estão sendo servidos no refeitório – a mulher vez uma pausa dramática e continuou – mais uma mudança crianças agora todo mundo que está aqui, agora pertence ao primeiro ano “B” todos agora assistem as mesmas aulas nos mesmos horários, todos se deslocam para as mesmas salas pois agora todos tem as mesma aulas, o que não vai afetar o nome de seus parceiros- a senhora saiu com um sorriso no rosto, pronta para a próxima sala.
Stella se sentou puxou um livro da mochila e sentou em uma das cadeiras da sala aguardando seu parceiro, e por um momento sua atenção ficou centrada para a historia do livro era uma romance, de 240 paginas aparente mente Stella já avia lido a metade do livro, mais sua mente ficou se perguntando “quem era Klaus?” ela fechou o livro fechou os olhos e puxou da mochila um mp3, ligou ele e colocou os fones de ouvido, e ficou distraída.

- Fim do capitulo 1 -

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